2011 MOSTRA CINE BH

MOSTRA CINE BH
Fundação Clovis salgado- Palácio das Artes
Av. Afonso Pena-1.537 Centro


Mostra de Cinema De Belo Horizonte
Bh International Film Festival

29-Setembro
(Quinta- Feira)

Bh mostra o Cinema para o MUNDO
Recomendado para maiores de 10 anos

                                         Belo Horizonte,29 de Setembro de 2011


Cine Humberto Mauro
20h30
Abertura Oficial
Homenagem a Vânia Catani-Bananeira Filmes

Filme de abertura/ Pré-estreia nacional
O PALHAÇO

Direção: Selton Mello

Na história, Benjamin (Selton) e Valdemar (Paulo José) são os palhaços Pangaré e Puro Sangue. Benjamin é um palhaço sem identidade, CPF e comprovante de residência, ele vive nas estradas na companhia de diversos truques do Circo Esperança

 O problema é quando Benjamin acha que perdeu a graça e então começa uma crise de identidade em busca de sonhos e novas motivações para viver.

Comentário:

No dia 29/09 fomos assistir no Cine Humberto, no Palácio das Artes, o filme "O Palhaço". Esse filme é parte da mostra Cine Bh, que vai até o dia 04/10. Serão exibidos 96 filmes, sendo de vários países como Alemanha, França, Irã, Moçambique e Polónia. O filme assistido pelo nosso grupo foi nacional. Com grandes nomes como Selton Mello e Paulo José, o filme conta a historia de uma dupla de palhaços que vive numa trupe, e um deles acha que tudo perdeu a graça e que tem que partir atrás de seu sonho. Tem elenco, figurino e cenário impecáveis, e sempre mostrando a belíssima arte circense.  Tem uma grande veia cómica, mas também tratada da solidão e vazio existencial. Uma pena que o lado mais dramático não foi mais explorado. É um bom filme e merece ser visto. Aproveitem que o Cine Bh ainda exibirá otimos filmes mais alternativos e menos "hollywodianos", para quem gosta de cinema, é uma otima oportunidade que não pode ser perdida.

MUSEU ABILIO BARRETO

Museu histórico Abílio Barreto - AAMHAB
Av. Prudente de Morais, 202 -
Cidade Jardim - Belo Horizonte/MG
(31) 3342-1268.

Locomotiva a vapor

                                      Belo Horizonte, 16 de Agosto de 2011

Locomotiva
Estados unidos
final do séc. XIX
Madeira, metal/ fundição, forja
Coleção transporte

Locomotiva de manobra, movida a vapor, do tipo Tender com quatro rodas conjugadas (duas rodas a frente e duas rodas atrás para apoio). foi a sétima locomotiva a ser utilizada no ramal férreo urbano, construído para ligar o arraial de Belo Horizonte a estrada de ferro central do Brasil.
Durante os trabalhos de nova construção da capital (1894-1897).

Locomotiva a vapor

                              




PRAÇA DA LIBERDADE


Desde sua idealização, no início do século XX, suas formas e usos foram, ao longo de décadas, alterados, passando por diversos traçados representativos de diferentes estéticas, bem como variadas formas de apropriação, enfatizando sua importância como emblemático espaço democrático da cidade. Desfiles de carnaval, brincadeiras infantis, apresentações musicais, manifestações religiosas, concursos de beleza, comemorações cívicas, paradas militares, encontro de tribos urbanas, de namorados, de esportistas. Palco de múltiplas manifestações culturais e sociais, a Praça da Liberdade foi se caracterizando, cada vez mais, como espaço dos conflitos próprios de uma sociedade plural. Vitrine de mudanças dos hábitos e costumes, deixou de ser local do poder político para consolidar-se como espaço do poder popular.

                                 Placa da avenida da liberdade
                                 séc.XX
                                 metal e esmalte




O complexo paisagistico e arquitetetonico da Praça da Liberdade é uma síntese dos estilos que marcam a história de Belo Horizonte, e fica na região da Savassi no encontro de quatro grandes avenidas:
Cristóvão Colombo
João Pinheiro
Brasil
Bias fortes
A construção da praça foi iniciada na época da fundação da nova capital mineira(1895 - 1897). Feita para abrigar a sede do poder mineiro, os prédios do Palácio do Governo e das primeiras Secretarias de Estado obedecem a tendência da época - estilo eclético com elementos neoclássicos. Ao longo dos anos, o complexo foi recebendo construções de diferentes estilos arquitetônicos.

Praça da liberdade 1915

Totalmente reformada em 1991 para manter o seu estilo e caraterísticas do projeto do arquiteto Paulista Reginaldo Dieberger que em 1920 deu a Praça um aspecto de modernidade introduzindo um modelo francês. Praça da Liberdade é hoje um dos lugares mais bonitos e preservados de Belo Horizonte. Seu conjunto arquitetônico é um dos mais importantes da cidade com seu estilo neoclássico. A Praça da Liberdade teve dois grandes momentos na sua história que ficará para sempre na lembrança dos Belorizontinos o primeiro na década de 20 com a visita dos Reis Belgas e recentemente foi palco de grande comoção no velório do Pres. Tancredo Neves, quando o helicóptero que levava o corpo do Presidente fez um vôo sobre Praça partindo em seguida para São João Del Rey.

                                   Prato da secretaria da agricultura

                                   séc XX

                                   Porcelana

Comentário critico:

Dia 08/09 fomos ao museu histórico Abílio Barreto, e de cara se pode observar uma casa com o estilo do fim do século 19, havendo lá dentro moedas, documentos, maquetes, livros, textos, tudo sobre a formação da nossa cidade, Belo horizonte, antes Curral Del Rei, mostrando hábitos da época e como se deu a mudança na cidade. Belo horizonte foi a primeira cidade planejada do Brasil, mas mesmo assim a expansão populacional extrapolou o plano original e cresceu muito em pouco tempo. Havia também uma exposição mostrando toda a historia da praça da Liberdade e a exibição de uma locomotiva e bonde antigos, do século 19.

Essa exposição foi excelente para se compreender a formação de Belo Horizonte, e a cultura da época. Nos faz lançar um olhar reflexivo a esse momento...
Vários agricultores que estavam há gerações na cidade tiveram suas terras simplesmente tomadas e ficaram no prejuízo. Operários ficaram sem nada depois do termino da obra, morando em favelas. A cidade atraiu uma enorme massa que chegando lá não conseguiu condições melhores do que nas pequenas cidades. Tudo em nome do "progresso". E assim Belo Horizonte cresceu e se tornou uma das maiores e mais importantes do país.

TEMA LIVRE - MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA (DIÁLOGOS MUSICAIS)

Museu de arte da Pampulha
Av.Otacilio negrão de lima, 16.585
Pampulha - Belo Horizonte


(Diálogos Musicais)

Programa - MÃE E FILHAS

FRANCISCA AQUINO - Piano, composição e arranjos
JOSIRA SALLES - Canto e arranjos
JANAINA SALLES - Violoncelo e arranjos
CECÍLIA SALLES - Dança e flauta transversal
LUIZA SALLES - Piano e arranjos

Museu da Pampulha

As componentes do grupo integram uma família que tem no DNA a paixão pela música. Destaque para a matriarca, Francisca Aquino, que atualmente mantém um duo com o contrabaixista Ricardo Vasconcellos. Francisca ganhou destaque em duos com a flautista Beth Ernest Dias, com o cellista Gerra Vicente, com a cantora Luiza Sawaya, entre outros.

Na primeira parte, o quinteto faz uma homenagem à música, considerada por elas, o membro mais importante da família.  Nesta fase, o repertório engloba a formação erudita da família, com composições de Bach, Johannes Brahms, Franz Schubert e Giacomo Puccini.

A segunda parte da apresentação trará uma homenagem à Francisca Aquino, com composições e arranjos produzidos pela matriarca da família Salles. Para finalizar, a terceira parte será um resumo do amor da família pela música popular brasileira, com composições de Ary Barroso, Jacob do Bandolim, Tom Jobim, Waldyr Azevedo, entre outros.

                                                    Museu da Pampulha



Comentario Critico:

A apresentação Mãe e Flhas, foi uma das coisas mais perfeitas que ja vimos. O espetaculo tem uma harmonia e uma cultura super diferente da que vivenciamos no dia-a-dia.
Por ser uma cultura de geração a geração, é muito bonita. Esperamos que todos um dia possam aprecia-la.

TEMA LIVRE

Centro de Cultura de Belo Horizonte
Endereço: Rua da Bahia, 1.149, Centro, Belo Horizonte

Solidão nas cidades

A chance do olhar: Silêncio e ruídos da cidade

Coordenadora: Vanessa Viegas

    Belo Horizonte, 29 de junho de 2011

Todas as cidades guardam particularidades, em que seu conjunto, lhes conferem um aspecto único e singular. Um plano urbanístico, uma apropriação inusitada de um espaço, de um monumento, um personagem urbano ou edificações abandonadas possuem a potencialidade de revelar as feições de uma cidade.

A área do hipercentro de Belo Horizonte, congrega o conjunto mais representativo de sua popularidade comportamental, étnica, cultural, etária e económica. Esta área cuja a dinamicacotidiana é caracterizada por fluxos e refluxos, parece ter vida própria. Vida orientada pelo tempo dos semáforos, pelo horário de almoço, pela abertura e fechamento do comercio, pela chuva, pelos dias úteis.

Viver ou frequentar o hipercentro é ao mesmo tempo uma esperiencia colectiva e solidaria. A exposição ''Silêncio e ruídos da cidade'', é mais uma organização do projeto ''Ao alcance do olhar'', desenvolvido pelo centro de Cultura de Belo Horizonte- CCBH desde 2009, apresenta por meio de diferentes linguagens aspectos que ressaltam os vazios e aglomeradores da cidade, singularidades e, também a popularidade de que se constitui essa malha urbana.



Duas caras- Vanessa Viegas



     Belo Horizonte, 29 de Junho de 2011

Mural:

Silêncio

Quando os ruídos estão sem assunto...

                                  Adriana Falcão
                                  Cenário de palavras ao vento 


Transeunte 

Pessoa cujo nome não importa, que passa não importa para onde.

                                   Adriana Falcão
                                   Cenário de palavras ao vento

Comentário Critico

O tema abordado na exposição "A chance do olhar: Silêncio e Ruídos da cidade" foi a solidão nas cidades modernas.

É um fato que ocorre cada vez mais. Com o êxodo rural e enorme aumento de natalidade as cidades aumentaram a sua população, isso de uns 60 anos para cá. Mas, mesmo com tanta gente ao redor, o que mais se nota é a solidão. Como se disse num dos vídeos da apresentação, que as pessoas apesar de fisicamente próximas, mentalmente estão cada vez mais distantes. Gestos como dizer um bom dia, um sorriso, um "com licença", um "desculpe-me", se tornam raros. As pessoas se tornam mais egoístas e se focam apenas no que tem que resolver durante o seu dia, como o trabalho, o estudo, suas metas, e se tornam solitárias, no meio da multidão. Além de tudo, meios como a Internet ajudaram ao mesmo tempo a conectar pessoas distantes, e afastar-se de pessoas próximas. E valores como o individualismo aumentam a sensação de solidão na sociedade. Por tudo isso, aumentou-se os casos de problemas psicológicos nas ultimas décadas, tanto é que a depressão será a segunda doença mais incapacitante do mundo em 2020.

Para essa solidão, o único remédio é uma sociedade mais altruísta, menos individual, e nos mesmos podemos começar com pequenos gestos. A gentileza, a compreensão, sorrisos, tudo isso ajuda a diminuir a imagem fria das cidades, e quem sabe, alegrar um pouco outra pessoa...

 

 

CONSERVATORIO UFMG

Quarta Cultural

29 de Junho de 2011

Escola de Musica UFMG

Grupo de Saxofones- MPB/JAZZ

    Belo horizonte, 29 de Junho de 2011

Fomos a ultima quarta cultural do mês na UFMG, dia 29/06, às 12:30 ver a apresentação do Grupo de Saxofone - Escola de Musica UFMG.

As apresentações foram de Jazz e MPB. As musicas fazem parte de um projeto da UFMG bem interessante, de trazer a musica popular, não só brasileira, mas também de outros países, nesse caso, a maioria das musicas foram americanas. Entre os destaques estão When I´m Sixty- Four dos Beatles, Baião de Lacan, que a propósito é brasileira, e Blue Monk, a apresentação de abertura.

A apresentação transorreu bem, e terminou por volta das 13:30, com vários aplausos, merecidos, do publico.

Musicas:

1- Blue Monk and Thelonious Monk -  Arr. Frank Reinshagem

2- Dow by The Riverside - Lennie Niehaus

3- When I'm Sixty - Four - John Lennon e Paul McCartney 

4- Reflections and Theloniouns Monk - Arr. Steve Slagle

5- Catenga - Carlos Malta

6- Baião de Lacan - Guinga - Arr. Carlos Malta

7- Alexander's Ragtime Band - Irving Berlin - Paul Nagle

8- Three Shades of  Blues - Paul Nagel

9- A Nigth in Tunisia - Dizzy e Frank Paparelli - Arrr. Rainer Muller

          Cléber Alves - Coodernador e Maestro

Jazz com Cléber Alves

A sonoridade lírica e a criatividade melódica de Cléber Alves se encontram na mistura de jazz com MPB que o saxofonista, compositor e arranjador mostra em seus shows. Ele foi aluno de importantes nomes como Nivaldo Ornelas.

  Conservatorio UFMG, Belo Horizonte 29 de Junho de 2011

Coodernador - Prof. Cléber Alves

  Cléber Alves  (Sax soprano), César Barracho (Sax alto), Lucas França (Sax alto) , Carolina Estrela (Sax tenor), Harrison Dos Santos (Sax tenor) e Luís Flávio (Sax Barítono). 

    Belo Horizonte 29 de Junho de 2011

Comentário Crítico:

As quartas culturais da UFMG são eventos aonde é possível ouvir otimas musicas menos conhecidas pelo publico serem bem tocadas. É um otimo evento para quem se interessa por musica de uma maneira ampla. A apresentação foi de Jazz com 5 saxofonistas e foi muito bem feita, com musicas tanto tristes quanto animadas, e teve até 2 musicas brasileiras e uma dos Beatles sendo tocadas na apresentação. Uma otima oportunidade de se ouvir boa musica, de conhecer um pouco de estilos musicais "diferentes" e tudo de graça, para todo mundo.

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Sexta, 27 de maio de 2011

CAMINHADA - Arquitetura de Belo Horizonte 

PRIMEIRA PARADA:    Viaduto Santa Tereza

   Belo Horizonte, Viaduto Santa Tereza, 27 de maio de 2011

 Características arquitetônicas ou históricas do Viaduto Santa Teresa 

1º.Construído em 1929, o Viaduto Santa Tereza foi projetado pelo engenheiro Emílio Baumgart, juntamente com os modernistas cariocas Lúcio Costa, Óscar Niemeyer.

2º.Inaugurado em 1929. É uma das mais importantes obras de engelharia do estado de Minas Gerais. Foi considerado património cultural de Belo Horizonte na década de 90.

3º.Com o passar dos anos o viaduto santa Tereza teve que passar por varias reformas.

SEGUNDA PARADA:    Complexo da Estação Ferroviária

   Belo Horizonte, Estação Ferroviária, 27 de maio de 2011

   Belo Horizonte, Estação Ferroviária, 27 de maio de 2011

   Belo Horizonte, Estátua do peladão, 27 de maio de 2011

   Belo Horizonte, Praça Rui Barbosa, 27 de maio de 2011

TERCEIRA PARADA:    Igreja São José

   Belo Horizonte, Igreja São José, 27 de maio de 2011

   Belo Horizonte, Igreja São José, 27 de maio de 2011

                      Localização do signo de escorpião dentro da Igreja:

Signo de escorpião é o oitavo símbolo Zodíaco, se localiza internamente na igreja São José. Entrando pela entrada principal da igreja tal símbolo está ao lado direito, entre a segunda e a terceira pilastra, entre o signo de libra e sagitário.

QUARTA PARADA:    Prédio da Prefeitura

Características arquitetônicas: 

   Belo Horizonte, Prédio da Prefeitura, 27 de maio de 2011

*A arquitetura encontrada no prédio foi elaborada e trazida para Belo Horizonte por franceses no final do século XIX.

 *Sua principal característica arquitetônica é a combinação de vários estilos históricos em uma única obra sem produzir um novo estilo.

*Sua arquitetura apresenta característica neoclássica, período anti-barroco e anti-rococó.

QUINTA PARADA:    Igreja da Boa Viagem

  Belo Horizonte, Lavabo da Igreja Boa viagem, 27 de maio de 2011

PARADA FINAL:    Feira Tom Jobim

  Belo Horizonte, Feira Tom Jobim, 27 de maio de 2011

Entrevista:
Feirante: Elza

                                                            Belo Horizonte, Feira Tom Jobim, 27 de maio de 2011

Há quanto tempo é floriculturista? 

Sou floriculturista a 30 anos

De onde veio seu amor pelas plantas?
Como filha de índio, desde criança vivi em contato com a natureza, na Zona Da Mata, em Santo António do Gramo. Aprendi a trabalhar com as ervas e plantas, e gostei desse meio.

O que mudou nesse 30 anos?
A feira ganhou mais reconhecimento, chegando até ser comentada internacionalmente. A homeopatia e fitoterapia cresceram bastante.
 
E as plantas vendidas vem de onde?
A grande maioria eu cultivo em casa. Algumas são compradas e revendidas. 

PARADA LIVRE ESCOLHA:  Colégio Pedro II

                                                                        Belo Horizonte, Colégio Pedro II, 27 de maio de 2011

Caracteristicas arquitetonicas:

I. Possui uma arquitetura barroco-rococó na cor amarela, azulejos de inspiração portuguesa.

II. Alguns aspectos parecidos com as Igrejas coloniais de minas, como as portas em pedra sabão e fontes.

Comentario critico:

A caminhada pela cidade de Belo Horizonte foi muito rica e interessante.
Passamos pelo viaduto Santa Tereza, o complexo da estação Ferroviaria,  a Igreja São José, o predio da Prefeitura, a Igreja da Boa Viagem, e por ultimo, passamos na Feira Tom Jobim.
As construções são todas belas e muito bem feitas. As melhores, na opinião do grupo, foram as Duas Igrejas. Dentro da Igreja São José havia uma grande e linda pintura barroca e ela é ricamente decorada, cheio de arcos, lembrando muito igrejas do seculo XVIII. Todas essas construções, além de serem belas, são nosso patrimonio, e é uma pena que alguns não o respeitem, como o viaduto Santa Tereza, que é cheio de pichações. Tudo isso é parte da nossa cultura e historia, e deve ser apreciado e cuidado.
A feira Tom Jobim, merece ser visitada, muito organizada e sempre comercializando produtos de primeira qualidade, é por isso que ela tem fama internacional.